A duplicação
da BR 392, Pelotas-Rio Grande, foi uma medida ansiosamente esperada
pelos usuários do trecho há muito tempo. Já no terceiro ano da obra,
visualizamos o progresso a passos largos do seu andamento, mesmo com uns
"empata" que surgiram no caminho, em nome de umas meia dúzia de
corticeiras, querendo "atravancar" o cronograma. Todavia, ao se deixar a
392 e ingressar na RS 734, trecho trevo-Rio Grande se vê como a falta
de panejamento, de uma macrovisão, pode realmente atrapalhar o
desenvolvimento. Aquilo que deveria ser uma lógica operação, planejada,
com sincronismo entre uma e outra obra, foi na realidade uma decepção.
Isso porque a duplicação da 734, trecho Trevo-Cassino, cujas obras se
arrastam há mais de 8 anos e com uma extensão bem menor que a da 392,
não teve sequência, não teve seguimento. Resultado: ao se ingressar no
perímetro urbano da Noiva do Mar deparamos com um engarrafamento monstro,
um gargalo de dar inveja à 116-Norte... Só agora, passados esses anos
todos, é que estão fazendo as medições para duplicar também esse trecho,
sabe-se lá daqui a quanto tempo. Por que será que as autoridades do
setor não conseguem fazer obras planejadas, sincronizadas umas com
outras, para que não haja solução de continuidade. Pobre Brasil!
terça-feira, 31 de julho de 2012
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