terça-feira, 31 de julho de 2012

A duplicação da BR 392, Pelotas-Rio Grande, foi uma medida ansiosamente esperada pelos usuários do trecho há muito tempo. Já no terceiro ano da obra, visualizamos o progresso a passos largos do seu andamento, mesmo com uns "empata" que surgiram no caminho, em nome de umas meia dúzia de corticeiras, querendo "atravancar" o cronograma. Todavia, ao se deixar a 392 e ingressar na RS 734, trecho trevo-Rio Grande se vê como a falta de panejamento,  de uma macrovisão, pode realmente atrapalhar o desenvolvimento. Aquilo que deveria ser uma lógica operação, planejada, com sincronismo entre uma e outra obra, foi na realidade uma decepção. Isso porque a duplicação da 734, trecho Trevo-Cassino, cujas obras se arrastam há mais de 8 anos e com uma extensão bem menor que a da 392, não teve sequência, não teve seguimento. Resultado: ao se ingressar no perímetro urbano da Noiva do Mar deparamos com um engarrafamento monstro, um gargalo de dar inveja à 116-Norte... Só agora, passados esses anos todos, é que estão fazendo as medições para duplicar também esse trecho, sabe-se lá daqui a quanto tempo. Por que será que as autoridades do setor não conseguem fazer obras planejadas, sincronizadas umas com outras, para que não haja solução de continuidade. Pobre Brasil!

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