terça-feira, 12 de julho de 2011

Greve no Sanep

A greve no Sanep começa a mostrar os resultados negativos à população - que é o que eles querem, óbvio. Grande parte das ruas da cidade amanheceu com suas casas ostentando sacos de lixo pendurados nas grades ou no nas lixeiras pela falta de coleta que deveria ter sido realizada na noite de segunda pela empresa responsável. Liga-se para o Sanep, e a telefonista diz que é para se ligar para a empresa... Liga-se para a empresa e, bingo, a atendente diz que dependem do Sanep cujos grevistas não dão acesso ao aterro sanitário. Adivinhem quem é o marisco nessa briga entre o mar e o rochedo? Só queria saber se vai ficar assim, indefinidamente, se vamos ter de sair à rua com o lixo nos carros e atirar no primeiro terreno baldio que enxergarmos à moda bicho, se o Ministério Público do Trabalho vai fazer alguma coisa (pedir a ilegalidade do movimento, etc...). Por que dizer que estão mantendo 30% do serviços é insultar nossa inteligência, significa que só 30% da população vai ter o seu lixo recolhido. Vai ficar como no governo Bernardo em que a greve durou sei lá quanto tempo (não estava aqui) mas viam-se amontoados de lixo pela cidade afora? E os direitos dos cidadãos que pagam impostos, trabalham e e têm direito a exigir que o Município preste serviços básicos, onde ficam? FIquem esses grevistas sabendo que o direito deles termina onde começa o nosso. Em outros tempo,a Brigada interviria para assegurar a abertura dos aterros e que os que não quisessem aderir ao movimento pudesse ter acesso ao trabalho. Mas, isso era em outros tempos, que, infelizmente, não voltam mais...

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