quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Semáforos

As pessoas precisam entender que a instalação de semáforos (ou sinaleiras como dizemos aqui no sul) não pode ser um porocedimento usual da administração do trãnsito a cada problema pontual que ocorra. É preciso para isso que haja um levantamento de fluxo no local, de acidentes, com ou sem lesões, enfim de uma série de variáveis que devem ser levadas em conta. Sob pena de termos um semáforo em cada esquina da cidade pelo simples fato de haver congestionamento, ou de que um dia houve ali um acidente ou... Congestionamentos ocorrem quando o fluxo de veículos se acumula em determinada via em determinado horário. E acidentes, ao contrário do que diz o termo, nem sempre são "acidentais", ou seja, ocorrem por descuido ou barbeiragem doo condutor ou por inobservãncia ás regras de circulação ou por desobediência à regulamentação da via. Logo, vaos ter mais atenção ao volante, observarmos as placas - a placa "PARE" significa "ordem de parar" e não de diminuir a marcha... - diminuirmos a velocidade ante uma possível situação de risco (saída de escolas, faixas de pedestres, trânsito intenso de pedestres na área, junto a pontos de embarque/desembarque de coletivos de intenso movimento, etc). Assim, não se pode colocar um semáforo num cruzamento de uma via coletora com uma arterial (por exemplo, a Rua Pracinha Hortênsio Rosa com Ferreira Viana) só porque houve ali acidentes por certo causados pela desatenção de motoristas menos experientes. Já imaginaram um semáforo ali e logo após um cruzamento de fluxo intenso como é o com a Av. Jucelino, o que ia dar de congestionamento principalmente nos horários de pico: não haveria tempo de sinaleira que pudesse resolver...

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