sexta-feira, 3 de julho de 2015

Trezentas Onças

Casa cheia. Assim estava a sede do Instituto João Simões Lopes Neto na noite de ontem. O motivo era a premiação a três escritores/pesquisadores/professores, cultuadores do Simões com o "Trezentas Onças", premiação anual da entidade. A láurea, um medalhão, é destinado àqueles que se dedicam a contribuir na divulgação da obra do escritor caboclo. Neste ano, receberam a outorga Hilda Simões Lopes, Luís Borges e a porto-alegrense Maria Luiza Armando, cuja tese de doutorado na Sorbonne versou sobre o regionalismo literário no sul do país, em especial sobre Simões. Personalidades do mundo literário e cultural estavam lá, incluindo-se a vice-prefeita Paula Mascarenhas, primeira presidente do Instituto e representantes do governo estadual. Com a boca nas orelhas, o presidente Antônio Carlos Mazza Leite.

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